sábado, 30 de maio de 2015

Correria e Novidades!






Oi!

Esse post tem uma razão: eu tava com muita saudade de escrever aqui no blog! <3 E queria aproveitar pra atualizar o bb&b contando um pouco sobre os meus últimos dias.

As últimas semanas têm sido muito puxadas (por conta do meu trabalho) já que estou na reta final de um projeto grande e isso tomou totalmente o meu tempo, a minha energia e a minha criatividade. Além disso, vou viajar a trabalho no início da semana e essa é uma das coisas mais cansativas que existem no mundo.

Eu fico muito triste quando não consigo manter aqui no blog a periodicidade que eu tenho em mente que é dia sim, dia não. Tem semana que dá certo, tem semana que não dá, mas juro que faço o máximo pra manter essa frequência e vou continuar tentando. Sei que é muito chato entrar e ver o blog desatualizado. Na semana que vem, com a ajuda do feriado, prometo deixar tudo em dia.

E, a partir da próxima semana, também vou dar prosseguimento a um projeto MUITO LEGAL e que eu tô MUITO ANSIOSA pra começar que vai deixar o blog MUITO MAIS ESPECIAL! Eu conto mais em breve! #surpresas

Sobre o Projeto Poupa Laís, estou fazendo o máximo pra me manter na linha e contando com muita ajuda e muita repreensão dos meus amigos! haha Algumas coisas são mais fáceis que outras. Quando completarmos um mês de projeto, eu conto com detalhes sobre a tentativa de cumprir cada uma das metas e sobre onde eu pisei na bola.

O Phelipe e eu estamos empolgados com um “especial” que vai reunir várias receitas dentro de um tema que a gente já escolheu (e que, por enquanto, é surpresa!). Quero muito que chegue logo! Tô doida pra ver no ar!

Estou pensando em vários posts legais pra postar assim que essa correria toda der uma aliviada. Quero encher o blog de novidades e quero saber as sugestões de vocês. Contem nos comentários que tipo de posts vocês querem ver por aqui, ok?!

Prometo que nos falaremos com mais frequência na próxima semana, está bem?

Beijos,


Laís

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O Teste Bechdel - Como medir representatividade na mídia



1º Quadro: “Dykes to Watch Out For” apresenta: “A Regra”; com agradecimentos a Liz Wallace

Mulher 1: “Quer ver um filme e comer uma pipoca? ”


Mulher 2: “Bem...não sei. Eu tenho uma regra, sabe... Eu só vou ao cinema se o filme satisfaz três requerimentos básicos. Um, ter ao menos duas mulheres... que, Dois, conversam entre si sobre, Três, alguma coisa que não seja um homem”.



Mulher 1: “Bem restrito, mas uma boa ideia”



Mulher 2:  “Nem me fale. O último filme que eu pude ver foi “Alien”... as duas mulheres no filme falam sobre o monstro.”


Mulher 1: “Quer ir pra minha casa e fazer pipoca?”


Mulher 2:  “Aí sim!”

***


Essa tirinha tem 30 anos. Feita pela desenhista Alison Bechdel, ela foi publicada em 1985 e desde então, a regra apresentada nela ficou conhecida como Bechdel Test (teste Bechdel) ou Bechdel Rule (regra Bechdel), por causa do nome da autora.


O teste ganhou vida na internet, segundo a própria Alison, quando estudantes de cinema, nos anos 2000, começaram a discuti-lo. Existe uma base de dados sobre filmes que passam no teste que pode ser editada pelos usuários e que está bastante atualizada: Os Vingadores a Era de Ultron é o último filme inserido (e é considerado como passando no teste, por sinal).


Em 2009, o teste foi assunto de um post no site Feminist Frequency que discute questões feministas dentro da cultura pop. O teste Bechdel ressurgiu à superfície da internet em 2013, quando uma cadeia de cinemas na Suécia decidiu “medir” seus filmes de acordo com os requerimentos do teste, como uma espécie de classificação indicativa mas sobre a presença feminina nos filmes. O objetivo era chamar atenção para a desigualdade na representação feminina em filmes e eles conseguiram. Desde então, o teste Bechdel e outros questionamentos sobre a presença feminina em filmes e outros meios, além das críticas a eles, figuram regularmente em sites de notícia na internet.

Tá, mas por que isso é importante mesmo?

Para destacar a relevância atual do teste de Bechdel para a indústria do cinema, vamos rever seus princípios:

Para um filme passar no teste, ele deve conter os três simples elementos a seguir:

1)      Duas ou mais personagens que são mulheres (com nomes mencionados durante o filme)
2)      Um diálogo entre as duas - ou mais - mulheres
3)      O diálogo deve ser sobre qualquer coisa que não seja um homem

Simples, facinho de passar, não?

Pense mais um pouco.

Você consegue nomear um único filme que tenha visto recentemente que respeite os três princípios, sem sombra de dúvida?

Pois é. Vejamos uma pequena lista dos filmes que foram grandes sucesso de bilheteria (ou seja, que um montão de gente viu) que não passam no teste (e alguns nem tão sucessos assim):

Batman – O Cavaleiro das Trevas;
Todos-os-outros-filmes-do-Christopher-Nolan;
Distrito 9;
Quem quer ser um Milionário;
Shrek;
Watchmen;
A Identidade Bourne;
Transformers;
Brüno;
O Grande Lebowski;
Piratas do Caribe 1, 2 e 3;
Homens de Preto;
Clube da Luta;
O Quinto Elemento;
Milk;
Alien 3;
O Senhor dos Anéis 1, 2 e 3;
X-Men;
Wolverine;
When Harry Met Sally;
De Volta pro Futuro 1, 2 e 3;
Tomb Raider;
Pulp Fiction;
Seven;
A Rede Social;
Todos os Harry Potter;
Avatar;
Guerra nas Estrelas episódios IV, V e VI;
Como perder um homem em 10 dias;
Tão Longe e Tão Perto;
Oblivion;
Os Vingadores 1 e outros!

Muitas vezes, mesmo quando um filme passa no teste, a interação entre as personagens é curtíssima ou pouco relevante para a história central do filme e é apenas um adendo, uma curiosidade ou uma piada.

Um exemplo que está sendo debatido neste momento é o filme ‘Vingadores 2 - A Era de Ultron’, que já arrecadou mais de US$ 1 bilhão em bilheterias no mundo todo.

Existem pelo menos quatro personagens femininos importantes no filme: Viúva Negra, Feiticeira Escarlate, a agente Maria Hill e Laura Barton, esposa do Gavião Arqueiro.

Primeira condição: check!

Existem – poucos - diálogos entre as personagens femininas.

Segunda condição... check.

O único diálogo que contempla a condição 3 é entre Viúva Negra e Laura Barton, quando a primeira pergunta sobre a gravidez da segunda e dá a entender que espera que a criança seja menina. Laura então responde a Viúva que é um menino. Viúva então sussurra pro barrigão: “traidor”.

Terceira condição... hum... check, né, fazer o quê?

Veja bem, o teste de Bechdel não existe para medir a qualidade do roteiro, direção, fotografia – a qualidade de um filme em geral. O teste, como já apontado por inúmeros artigos internet afora, não é nem uma base para dizer se um filme é feminista ou não.

Notem: duas das três condições para passar o teste indicam apenas a existência, em um filme, de dois membros, falantes, do sexo que é, aproximadamente, a outra metade da população mundial. Nada sofisticado, só existir no filme, mesmo.

Assim, o teste apenas nos faz constatar uma simples e triste realidade: mulheres não são representadas em filmes.

Isso era verdade em 1985 e continua sendo verdade em 2015.

Outros testes inspirados no Bechdel

Diálogos com mais de 60 segundos: Em 2011, a criadora do Feminist Frequencies, Anita Sarkeesian, adicionou mais um detalhe à terceira condição do teste Bechdel: que o diálogo entre as mulheres e que não seja sobre um homem dure mais de 60 segundos. Isso mesmo, segundos. A constatação? Apenas 3 dos filmes concorrendo ao Oscar de melhor filme à época passavam no teste.

Teste Bechdel racial: Alaya Dawn Johnson, em 2009, no site The Angry Black Woman, propôs pela primeira vez o teste Bechdel aplicado a “pessoas de cor” (termo largamente utilizado nos EUA para descrever negros e pessoas com outras cores de pele/raças que não a branca/caucasiana). As condições para uma obra de ficção passar nesse teste são as seguintes: 1) ter uma “pessoa de cor”; que 2) conversam entre si; sobre 3) alguma coisa além de uma pessoa branca.

Teste Vito Russo para personagens LGBT: as condições do teste são as seguintes: 1) conter um personagem que é claramente identificado como lésbica, gay, bissexual e/ou transgênero; 2) O personagem não ser definido predominantemente apenas por sua orientação sexual ou identidade de gênero (possuir o mesmo tipo de traços únicos usados para diferenciar entre personagens não identificados como LGBT); 3) O personagem LGBT deve estar inserido na história de forma que sua remoção dela teria efeito significativo.

Teste Mako Mori: em 2013, saiu Círculo de Fogo, que eu adoro, S2 pra Charlie Hunnam, S2 pra Idris Elba, S2 pra Rinko Kinkuchi, S2 pra Gypsy Danger. Porém, para tristeza de muitos, só que não, não passa no teste Bechdel. A personagem de Kinkuchi, Mako Mori, é para todos os efeitos a única personagem mulher com fala no filme e ela conversa basicamente com os personagens de Elba e Hunnam. Os fãs do filme, e alguns críticos também, consideram a presença de Mori relevante o suficiente para o filme para justificar a criação de uma outra forma de avaliação de filmes, que contém a presença de importantes personagens femininos, mas que não se encaixam na restrita objetividade do teste Bechdel. As condições do teste Mako Mori são: 1) existir pelo menos um personagem feminino; que 2) tem seu próprio arco narrativo; e este 3) não tem como objetivo dar suporte à história de um homem.

Todos os testes podem ser criticados por diversos ângulos diferentes. O teste Bechdel, por estar em maior evidência, sofre a maior quantidade de críticas, mas, por outro lado, recebe a maior quantidade de elogios também. A superioridade do teste Bechdel com relação aos outros, apontada por vários artigos, está justamente na sua objetividade. 

As condições do teste são simples e diretas e utilizam termos absolutos, que não variam - ou variam pouco - seu significado de pessoa para pessoa: 

(quantidade de mulher > ou = 2) + diálogo + (assunto homem) = aprovação no teste Bechdel.

p.s. Não critiquem minha equação, sou de humanas.


Já os outros testes utilizam termos mais difusos ou que possuem significado que pode variar de individuo para individuo: “ser claramente identificado” ou “dar suporte à história de um homem”. Fica difícil separar o arco narrativo de Mako Mori da história de Raleigh quando eles passam boa parte do filme um dentro da cabeça do outro conectados por uma ponte neural. 

Por outro lado, um dos dois diálogos entre duas mulheres em Os Vingadores A Era de Ultron ser sobre um bebê do sexo masculino é objetivo o suficiente para passar/reprovar no teste Bechdel? Nós, seres humanos, somos complexos e por mais que um teste seja objetivo nós vamos achar um jeito de complexificá-lo?! (Neologismo a gente vê por aqui).

A existência, multiplicidade e interesse por esses testes só existem porque há um terreno fértil de falta de representatividade de “minorias”. E é justamente essa a crítica mais contundente aos testes e à tendência - sempre obsessiva - da websfera de discuti-los: ao invés de discutir o problema estamos discutindo os medidores do problema.

Já sabemos que Hollywood e outras indústrias de cinema são sexistas, ou, ao menos, quase completamente ocupadas por homens. Tem dúvidas? Quer evidências? Mais de 90% dos votantes do Oscar são homens, brancos. Sabe quando foi a primeira vez que uma mulher recebeu um Oscar por melhor direção? No octagésimo ano da premiação, ontem, em 2008. Quer mais? Basta ir ao cinema. Todos os gêneros de filmes são dominados por histórias, ruins ou incríveis, centradas essencialmente na narrativa masculina.

“Ah, mas que mimimi, quer dizer que não pode ver história de homem sendo contada?”

Pode, tanto que é o que vemos, em todas as mídias, todos os dias. Mas, assim como os homens, mulheres são filhas, têm filhos, têm trabalhos, têm carreiras, têm ideias, têm sentimentos, passam da infância à adolescência, da idade adulta à velhice, viveram e lutaram em guerras, dirigem carros, cometem crimes, se redimem de crimes, são artistas, são gente comum, e, apesar de produzirem mil histórias que poderiam ser contadas em qualquer meio, inclusive o cinema, não é isso que vemos na prática.

A representatividade é mais importante do que admitimos, à primeira vista. Ela está ligada à formação de nossas identidades, de quem somos e seremos. Através de livros, cinema, músicas, TV e internet recebemos constantemente imagens, ou modelos do que é normal, do que é certo, do que é errado, bonito e feio.

É necessária uma tremenda presença de espírito para não ser afetado por essas ideias e construir parte de sua identidade a partir delas. 

Assim, se os meios lhe apresentam incessantemente um ideal de mulher que centra a sua vida nos seus relacionamentos amorosos e, como o teste Bechdel nos mostra, quase nunca interage com outras mulheres, ao passo em que homens são representados nos mais diferentes tipos e ideias - intelectuais, fortes, artísticos, rebeldes, revolucionários – fica difícil esperar que as mulheres não se limitem aos ideais femininos ou tenham que superar obstáculos tremendos para se desvencilhar deles e construir seus próprios modelos. E, apesar da dificuldade, fazemos isso todos os dias. Olha que roteiro lindo de superação! Cadê o filme sobre isso?!

Não estou pedindo que você faça como as mulheres do quadrinho e adote o teste Bechdel ou qualquer um dos outros como regra para o seu consumo de cultura. Espero que você abra os olhos para a realidade que os testes apresentam: falta de diversidade.

Ler livros escritos por mulheres, ver filmes feitos e atuados por mulheres, escutar músicas feitas por mulheres...consumir todas essas categorias produzidas por estrangeiros, negros, gays, trans definitivamente ampliará seus horizontes e te ajudará a perceber o quão mais ricas e interessantes nossas histórias podem ser.

Post feito por
Bárbara Brant





quarta-feira, 20 de maio de 2015

Top 5 Músicas








Oi!

O post de hoje é um dos mais queridos do blog: Top 5 Músicas!

Depois do Billboard, não faltaram músicas e clipes legais pra gente curtir e aí resolvi me inspirar e fazer uma seleção bem variada. Espero que vocês curtam. Vamos ver!

#5 Little Big Town - Girl Crush

O quão dramática é essa música? haha Conheci depois que vi a Meghan Linsey cantando no The Voice e tive a sensação de era uma música que eu já conhecia há anos. Vocês também têm essa sensação? Acho que ela lembra muito alguma música antiga... mas não sei qual! haha Se conseguirem decifrar, digam nos comentários!





#4 Ed Sheeran - Photograph

Eu sei. Estou correndo um grande risco de ficar monotemática falando dele toda hora, mas é IMPOSSÍVEL não incluir o clipe oficial de Photograph aqui nesse Top 5. Tô numa fase Ed Sheeran. É verdade, ainda não consegui superar e ver esses vídeos caseiros dele ainda baby só me deixou mais obssessiva! hahaha Vejam essa fofura ruiva!




#3 Wir Sind Helden - Nur Ein Wort

Quando uma amiga [saudades Maju] me apresentou Nur Ein Wort há um tempo atrás eu ouvi até enjoar... O clipe é muito legal [você fica querendo entender que parte tá passando certo e  que parte tá passando ao contrário!] e a música é super fofa. E é em alemão, bom pra variar! Aposto que vocês vão gostar.




#2 Taylor Swift - Bad Blood ft. Kendrick Lamar

Mais um clipe arrasador do álbum 1989! Taylor Swift junto com suas amigas super famosas fizeram o clipe-de-super-produção que foi lançado no Billboard 2015 com muita expectativa do público. E, vamos admitir, tem sido difícil não gostar de qualquer coisa que a Taylor faça. Ela tá numa fase sensacional. Vale a pena assistir!




#1 Sia - Burn the pages

Estou escutando sem parar o álbum da Sia, o 1000 Forms of Fear, e tô gostando demais! Já disse aqui que quase nunca consigo ouvir um álbum inteiro de um artista de uma vez, mas esse é um dos poucos que me conquistou. Burn the pages é, sem dúvida, minha música favorita do disco.



O que acharam desse Top 5?

Alguma dessas músicas também te conquistou?

Conta nos comentários!




segunda-feira, 18 de maio de 2015

Tag Séries Literárias






Oi!

Antes de qualquer coisa, eu queria agradecer os recadinhos de apoio que recebi em relação ao ‘Projeto Poupa Laís’! Eu quero muuuuito que dê certo e com a ajuda de vocês vai ser bem mais fácil. 

=)

Hoje, eu vou pôr em prática uma idéia antiga: fazer uma tag! Eu adoro quando os blogueiros que eu acompanho fazem vídeos ou posts de tag e queria usar essa idéia aqui no blog. 

Eu queria muito responder uma tag sobre séries literárias, mas não encontrei. Então, decidi criar uma tag nova com esse tema pra responder aqui no blog!

Ah! Eu ia adorar se vocês também respondessem nos comentários. Quero saber o que vocês gostam de ler!

Uma observação importante: eu queria ter colocado as fotos dos meus próprios livros aqui, mas eles ficam na casa da minha mãe, então não foi possível dessa vez. Eu mostro as minhas edições pra vocês num próximo post!


***TAG SAGAS LITERÁRIAS***

1 – Uma série que você gostaria de ler novamente

Harry Potter! Já tem alguns anos que terminei de ler Harry Potter, mas desde então tentei mais uma vez recomeçar a série. Eu cheguei a reler os dois primeiros livros, A Pedra Filosofal e A Câmara Secreta quando eu comprei o Box (há uns dois anos atrás), mas acabei interrompendo pra ler outros livros novos. De qualquer jeito, quero muito reler todos eles, especialmente O Cálice de Fogo e O Príncipe Mestiço.





2 – Uma série que você se arrepende de ter lido

Crespúsculo. Pois é, eu gostava dessa coisa. Não vou nem comentar.

3 – A Série mais longa que você já leu

Gossip Girl. Antes que Gossip Girl virasse seriado, eu fiquei totalmente viciada nos livros. São 12 no total e mais um que conta o prelúdio da série, ou seja, 13 livros cheios de intrigas, fofocas e muitos adolescentes ricos inconsequentes. Só diversão. #teamblair




4 – Uma série que você está ansioso para terminar de ler

Game of Thrones! George Martin ta viajando, escrevendo outros livros, e nada de terminar o raio da série que já tem 5 livros e está prevista pra ter mais 2... Isso sem entrar no assunto de que a série de TV já está atropelando os livros e corre o risco de acabar antes deles. Socorro! #escrevegeorgemartin




5 - Uma série que você não conseguiu terminar

The Vampire Diaries. Acho que esse é o único caso que eu conheço que a adaptação pra TV foi muito mais bem sucedida do que os próprios livros. Eu li os dois primeiros livros da saga, mas quando comecei a ver a série de TV, ficou nítido que a trama estava representada de um jeito muito mais dinâmico, mais envolvente. O livro tinha um jeito meio arrastado que não prendeu muito a minha atenção. Acabei abandonando e nunca mais quis terminar. Fora que na TV, você pode ficar olhando nada mais nada menos que Ian Sommerhalder.




6 – Uma série com a qual você aprendeu

Percy Jackson! Que atire a primeira pedra quem não aprendeu tudo sobre mitologia grega com a série de livros do Rick Riordan! haha Percy Jackson é uma das sagas mais legais e interessantes que já li. Você se sente um especialista em deuses e figuras mitológicas assim que começa a ler. Recomendo muito!




7 – Uma série que você teve vontade de ler depois de ver os filmes

Quatro amigas e um jeans viajante. Eu amo, amo, amo os filmes dessa série. Acho a história de amizade entre as personagens principais tão linda e a personalidade de cada uma delas construída de forma tão intensa que acabei decidindo ler a série. The sisterhood of the traveling pants foi o primeiro livro que eu li em inglês e ele tem um espaço muito importante no meu coração! Haha Eu nunca acho o livro 2 pra comprar, só o 3 ou o 4 então nunca li o restante. Se alguém tiver e quiser me emprestar, vou adorar!




8 – Um autor que você acha que deveria escrever uma série



Rainbow Rowell! Quem leu Fangirl, sabe que a personagem principal, Cath, era aficcionada pela série de livros de ficção fantástica “Simon Snow” (que não existe na vida real). Isso já foi suficiente pra todos os fãs da Rainbow ficarem implorando que ela escrevesse de fato “Simon Snow”, e o melhor de tudo: ela topou! Tudo indica que será lançado esse ano, e eu estou torcendo muito, muito, muito pra que seja uma série!




E aí, gostaram das minhas escolhas? Quais seriam as respostas de vocês pra cada item?
Tô ansiosa pra saber! Contem tudo nos comentários!

sexta-feira, 15 de maio de 2015

A Teoria do Dinheiro & Projeto Poupa Laís






Oi!

Resolvi fazer esse post porque essa é aquela época do mês em que, pelo menos pra mim, chega aquela coisa maldita... a fatura do cartão de crédito!




HAHAHAHA
#risada #de #desespero

Só o que posso dizer em relação a isso é: 

- oi, meu nome é Laís, e eu sou viciada em compras!



A gente sabe que, de acordo com a sabedoria popular, “dinheiro não compra felicidade”. 

Mas, é impossível negar o impacto que ele tem na nossa vida.

Eu odeio ficar pensando em dinheiro, mas não tem jeito! Cheguei à conclusão de que quanto menos a gente pensa em dinheiro, menos a gente TEM dinheiro.

A questão é que um monte de compras compulsivas (ou talvez nem compulsivas, mas que poderiam ser mais bem administradas) fazem um rombo no orçamento e complicam vários dos nossos projetos pessoais.

Outro ponto importante a pensar é que guardar dinheiro exige um certo esforço, não só pelo controle de “não comprar nada”, mas pra se conscientizar de que você:

- tem que cuidar melhor das suas coisas pra que elas durem e você não precisa comprar toda hora;

- tem que ter tempo de ir ao mercado, de cozinhar, de lavar a louça (e no caso de algumas pessoas, aprender a cozinhar!) porque sai muito mais barato comer em casa do que comer fora;

- tem que ler todos os livros que você já tem antes de comprar livros novos, Laís!!!! (essa é pra mim);

- não precisa fazer programas caros pra se divertir;

- não tem que ter várias sombras e batons tão parecidos que quase parecem iguais! (essa é pra mim também).

[Todas são pra mim, na verdade!]

Enfim, mudar esse hábito de gastar dinheiro desnecessariamente é um processo que afeta todas as áreas da sua vida! 



Pra explicar melhor, vamos à TEORIA DO DINHEIRO! Existem dois tipos de pessoas em relação ao gasto de dinheiro:

1 – pessoas que gastam dinheiro pra TER coisas;

2 – pessoas que gastam dinheiro pra FAZER coisas.

Na primeira categoria, estão aquelas pessoas que têm prazer em comprar. Pode ser livro, roupa, sapato, perfume, jóias, CDs, carros, objetos de decoração, eletrônicos, qualquer coisa. Isso porque acham que precisam daquilo pra ter uma vida mais confortável, ou pra estarem mais bem arrumados, ou por qualquer outro motivo.

Na segunda categoria, estão as pessoas que gastam dinheiro não com coisas materiais que elas possam “guardar”, mas com experiências, por exemplo: viagens, cursos, passeios, etc. Esse tipo de gasto, embora mais caro em relação aos itens da primeira categoria, são muito mais vantajosos, porque quase sempre eles significam um investimento em você mesmo e porque, a longo prazo, essas experiências são  mais recompensadoras.



O que eu percebo em relação aos meus gastos é que, quase sempre, o impulso pra comprar as coisas materiais, me impede de concretizar esses sonhos não-materiais. O dinheiro que eu gasto pra ter coisas, me atrapalha na hora de fazer coisas. E eu não quero isso!

Obviamente uma maquiagem de R$100,00 é mais fácil de pagar do que uma passagem aérea de R$2.000,00. Mas se eu calcular o valor pela quantidade de maquiagem que eu tenho (e tive durante a vida), daria pra pagar muitas passagens!

Toda essa piração me deixou com vontade de economizar pra fazer as coisas que eu quero. Sim, economizar de verdade e não igual às outras vezes que eu falei que ia economizar e não mudei nada! Haha

#soubrasileira #enãodesistonunca

Ano passado, eu acompanhei o ‘Projeto Pé de Meia’, da blogueira Stephanie Noelle, e acho que está mais do que na hora de tomar uma iniciativa parecida com a dela. Logo, ela passou a chamar o projeto de #poupanoelle e, por isso, resolvi adotar aqui o 'Poupa Laís'.

E aí, decidi bolar umas regrinhas (bem duras!) pra mudar de vez esse jogo:

1 – O projeto vai durar até 31 de dezembro de 2015;

2 – Todo mês eu vou atualizar vocês sobre o andamento aqui no blog dizendo com sinceridade se eu cumpri ou quebrei alguma regra;

3 – A partir de agora, fica instituído que:


Eu não posso comprar NENHUM livro;

Eu não posso comprar NENHUM material de papelaria;

Eu não posso comprar NENHUM item de maquiagem;

Eu só posso jantar fora DUAS vezes por semana;

Eu só posso gastar até R$ 150,00 em roupas ou acessórios por mês;

Eu só posso ir ao cinema UMA vez por mês;

Eu só posso gastar até R$25,00 no almoço;

Eu vou anotar todos os meus gastos;

Exceções vão ser repensadas em caso de viagem;

Vocês vão ter que me ajudar!


#socorro

Esse projeto começa assim que esse post estiver no ar! E eu vou precisar de muito apoio pra conseguir cumprir todas essas regras e não dar uma de louca e sair comprando tudo num momento de depressão! Haha

Como descrito no número 2, todo mês vou atualizá-los sobre o andamento do projeto e sobre as regras que eu consegui ou não cumprir, ok?

Sim, os posts de Wishlist aqui no blog continuam porque sonhar não custa nada! Haha

Me desejem sorte! E me incentivem muito! haha


Beijos