domingo, 1 de fevereiro de 2015

Resenha de Filme - A Teoria de Tudo




Assisti hoje o filme ‘A Teoria de Tudo’ e estou totalmente apaixonada... Eu queria muito contar um pouco mais sobre o filme pra vocês e, claro, convencê-los a assistir também!

Acho importante dizer que eu, definitivamente, não sei fazer críticas cinematográficas de especialista, só sei dizer o que eu senti, o que eu vivenciei enquanto estava lá assistindo o filme. Então, não esperem minhas críticas super profundas sobre fotografia/roteiro/efeitos especiais! haha

Eu amei ‘A Teoria de Tudo’ especialmente pelas atuações esplêndidas de Eddie Redmayne e Felicity Jones. Sabe quando a atuação é leve, singela? Nada é forçado nos personagens deles... E isso é um grande feito no caso do Eddie. 

Li há pouco tempo uma entrevista que ele deu sobre a preparação para interpretar Stephen Hawking no longa. Eddie contou que o papel exigiu um enorme esforço físico, já que ele tinha que incorporar as dificuldades motoras em cada uma das fases da doença de Hawking. Ele disse também que era bastante difícil parecer relaxado em determinadas cenas, quando na verdade ele estava tensionando diversos músculos no rosto e no corpo para reproduzir os movimentos de Stephen.



Sabendo disso, é incrível notar o quanto a atuação de Eddie Redmayne é absolutamente natural... É realmente muito impressionante. Não foi à toa que Eddie foi indicado ao Oscar pelo papel. Vamos torcer por ele!



Aproveito para lembrar que a Barbara já havia dado essa dica sobre o Eddie no post Top 5 Atores Britânicos. Para ver, clique aqui.

Sobre o filme em si, eu amei que ‘A Teoria de Tudo’ não é a história de Stephen Hawking, mas do casal Jane e Stephen Hawking! Fui ao cinema esperando ver uma história, e me deparei com outra totalmente diferente, muito mais especial.



O que mais me impressionou na história deles é que a vontade de estar junto é o fator mais importante na relação. Não é pena, não é comodismo, não é caridade, mas sim decisão e vontade. E, aliás, é coragem de seguir em frente, de abrir mão, de respeitar o desejo e o espaço do outro quando chega a hora.

Fiquei emocionada quando Stephen, após ser diagnosticado, recebe o aviso de que terá apenas dois anos de vida pela frente e se preocupa em ter tempo para trabalhar, para produzir. Chega a dizer isso à Jane, para convencê-la a deixá-lo de vez. E, logo em seguida, ela se torna peça-chave para o que ele viria a se tornar como homem e como cientista.

Na perspectiva do filme, Hawking não é só um gênio pelo seu intelecto, mas pela capacidade de não se abater, de não desistir e de passar por maus momentos com um bom humor invejável. E, claramente, pela consciência de sua missão. Por colocar acima de seus próprios problemas, as questões da ciência e da humanidade. Transpor obstáculos pessoais para nos oferecer um pouco mais de conhecimento sobre o que é o universo.

 “A Teoria de Tudo” é um filme lindo, que te faz acreditar no poder da humanidade, enquanto te ensina um pouco mais sobre os mistérios da vida.

Ai, para! Vou chorar!

Se vocês já assistiram, contem o que acharam nos comentários! Tô curiosa pra saber!

Tabém assisti Whiplash e tem mais uma penca no cinema que eu tô muito a fim de ver. Se eu conseguir, farei mais resenhas em breve.

Pros cinéfilos, teremos em fevereiro no BB&B um especial do Oscar. Estamos preparando novidades muito legais e muito divertidas! Aposto que vocês vão gostar. Fiquem de olho!


Beijos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário